Tavira
Aqui, as boas histórias são o prato do dia. Como entrada, um Centro Ciência Viva com muita pedalada. Para prato principal, uma ria nutritiva e uma praia paradisíaca. Tudo temperado com sabores de árabes e romanos. Para sobremesa, as terras vermelhas do aromático barrocal.
Açores
Em São Miguel, descobrimos uma floresta de fenómenos e fomos à procura dos fenómenos da floresta. Mergulhámos em praias de águas termais e em jacuzzis perdidos no bosque. E com um chá raro e a água das rochas, brindámos à beleza dos miradouros, sob o olhar adormecido dos vulcões.
Braga
Em Braga, vimos a mais antiga catedral da Península Ibérica e percebemos porque se diz `mais velho que a Sé de Braga´. Espreitámos uma das mais dinâmicas galerias de arte contemporânea e um estádio de futebol surpreendente. Vimos conventos, igrejas e palácios, ora sóbrios e elegantes, ora esplendorosos e opulentos.
Vale do Côa
Preparem-se: por aqui, tudo é excecional! No Vale do Côa descobrimos uma imensa galeria de arte ao ar livre que começou a ser gravada, pelo talentoso artista do Paleolítico, há quase 30 mil anos. O Côa obriga-nos a manter constante o O Côa obriga-nos a manter constante o espanto diante da herança que recebemos.
Arcos de Valdevez
Em Arcos de Valdevez recuámos até aos primeiros tempos da nacionalidade. Palco do confronto entre primos e duas nações-irmãs, esta terra viu também nascer um dos maiores cientistas portugueses: o Padre Himalaya. No Centro Ciência Viva sentimo-nos pequeninos ao lado das enormes réplicas da máquina solar de Himalaya, o pirelióforo.
Bragança
Em Bragança, encontrámos um centro de ciência com bom ambiente. Assistimos ao nascer das borboletas e ouvimos o bramir dos veados; surpreendemo-nos com a arte antiga e deslumbrámo-nos com a contemporânea; e conhecemos uma aldeia com dois países e uma terra com duas línguas.
Guimarães
Em Guimarães, caminhamos nas mesmas muralhas que Afonso Henriques e explorámos uma aldeia que faria inveja a Astérix. E subimos a uma montanha mágica de teleférico.
Vila do Conde
Em Vila do Conde, caminhámos pelo interior das veias e seguimos o caminho de um aqueduto. Sentimos o ritmo cardíaco dos animais e o palpitar no coração da cidade. Entrámos em naus quinhentistas e vimos nascer novas canoas. Cosemos redes de pesca e bordámos rendas de Bilros.
Porto
Quisemos saber de onde vem esta obsessão por camélias, dragões, tripas e vinho. Explorámos jardins românticos, visitámos uma casa habitada por poemas e por uma baleia. Descemos às caves e subimos a uma torre com uma vista de tirar o fôlego. Ficámos literalmente a ver estrelas.
Aveiro
Na Fábrica pusemos as mãos na massa e na ria os pés na lama para provar a flor de sal. Passeámos de moliceiro à descoberta da Arte Nova e fomos à procura da arquitetura contemporânea. Quase mergulhámos num aquário de bacalhaus e, no final do dia, adormecemos nas dunas, alheios a tudo.
Coimbra
Em Coimbra fomos surpreendidos por um Centro Ciência Viva fora da caixa e saído da casca; desenterrámos ossos de um convento e tomámos um shot de Portugal concentrado; folheámos as páginas dos livros e das árvores e perdemo-nos de amores por Pedro e Inês. Coimbra é uma lição...
Proença-a-Nova
Encontrámos um centro de ciência com uma floresta lá dentro. Recuámos no tempo, descobrimos antas e fósseis e vimos o mar onde hoje há uma serra. Armámo-nos em fortes à espera dos invasores franceses, mas distraímo-nos a contar pintas às estevas. E ainda houve tempo para um mergulho.
Alviela
Seguimos o rio Alviela, descobrimos chaminés de fadas e apanhámos umbigos-de-vénus. Colecionámos cogumelos e conhecemos morcegos. Mergulhámos nas águas do rio e caminhámos num mar sem água. E deixámo-nos encantar pelo intrigante falar dos charales do Ninhou.
Constância
A visita ao CCV de Constância está sujeita a marcação prévia. Constância é um poema, mas não é um poema qualquer. É uma epopeia, com descidas de rio em canoa e subidas a castelos de Templários. E, ao mesmo tempo, Constância é lírica, com jardins com esculturas contemporâneas, borboletas tropicais, versos de Camões e o mais belo céu estrelado.
Estremoz
Em Estremoz, entrámos em pedreiras e subimos a castelos, descobrimos a geometria dos bonecos de barro e dos mosaicos hidráulicos. Perdemo-nos a passear pelas vinhas e a viajar pelo Sistema Solar. E, no regresso, entrámos nas tascas para brindar às memórias.
Lisboa Centro
Visitámos um mosteiro de fazer inveja e uma torre que nos defendia dos invejosos. Sonhámos com as histórias da arte antiga e o futuro da arte contemporânea. Em terra, procurámos rochas e fósseis e, depois, aventurámo-nos rio adentro.
Lisboa Oriente
A viagem começa a bordo do Pavilhão do Conhecimento, a grande nave dos fenómenos. Sentimos o chão tremer e assistimos ao nascer de uma nova cidade; passeámos nas margens do Tejo e encontrámos o oceano num aquário; e viajámos pelo mundo com as histórias de objetos e animais exóticos.
Lousal
No Lousal, descemos a uma mina à procura do ouro dos tolos e provámos o ouro líquido dos lagares. Encontrámos lagoas ácidas de águas vermelhas e passeámo-nos nos doces campos brancos do Alentejo. Sentimos a ruralidade e sonhámos com a inovação. O Lousal é uma pedra preciosa!
Lagos
Em Lagos, navegar é preciso! Não encontramos monstros marinhos, mas caminhamos com dinossauros. Não vemos o mar a ferver, mas descobrimos águas termais. Não passamos pela boca do inferno, mas passeamos no paraíso. E ouvimos histórias do passado contadas pela arte do presente.
Faro
Faro é splash! No Centro Ciência Viva, mergulhámos no conhecimento para desvendar os segredos da ria e do oceano. Mergulhámos na história e entrámos na casa dos romanos e passeámos pelas ruas da cidade islâmica. Ganhámos balanço no Barrocal, para dar um mergulho profundo no mar.
Tavira
Aqui, as boas histórias são o prato do dia. Como entrada, um Centro Ciência Viva com muita pedalada. Para prato principal, uma ria nutritiva e uma praia paradisíaca. Tudo temperado com sabores de árabes e romanos. Para sobremesa, as terras vermelhas do aromático barrocal.
Açores
Em São Miguel, descobrimos uma floresta de fenómenos e fomos à procura dos fenómenos da floresta. Mergulhámos em praias de águas termais e em jacuzzis perdidos no bosque. E com um chá raro e a água das rochas, brindámos à beleza dos miradouros, sob o olhar adormecido dos vulcões.
Braga
Em Braga, vimos a mais antiga catedral da Península Ibérica e percebemos porque se diz `mais velho que a Sé de Braga´. Espreitámos uma das mais dinâmicas galerias de arte contemporânea e um estádio de futebol surpreendente. Vimos conventos, igrejas e palácios, ora sóbrios e elegantes, ora esplendorosos e opulentos.
Vale do Côa
Preparem-se: por aqui, tudo é excecional! No Vale do Côa descobrimos uma imensa galeria de arte ao ar livre que começou a ser gravada, pelo talentoso artista do Paleolítico, há quase 30 mil anos. O Côa obriga-nos a manter constante o O Côa obriga-nos a manter constante o espanto diante da herança que recebemos.
Arcos de Valdevez
Em Arcos de Valdevez recuámos até aos primeiros tempos da nacionalidade. Palco do confronto entre primos e duas nações-irmãs, esta terra viu também nascer um dos maiores cientistas portugueses: o Padre Himalaya. No Centro Ciência Viva sentimo-nos pequeninos ao lado das enormes réplicas da máquina solar de Himalaya, o pirelióforo.
Bragança
Em Bragança, encontrámos um centro de ciência com bom ambiente. Assistimos ao nascer das borboletas e ouvimos o bramir dos veados; surpreendemo-nos com a arte antiga e deslumbrámo-nos com a contemporânea; e conhecemos uma aldeia com dois países e uma terra com duas línguas.
Guimarães
Em Guimarães, caminhamos nas mesmas muralhas que Afonso Henriques e explorámos uma aldeia que faria inveja a Astérix. E subimos a uma montanha mágica de teleférico.
Vila do Conde
Em Vila do Conde, caminhámos pelo interior das veias e seguimos o caminho de um aqueduto. Sentimos o ritmo cardíaco dos animais e o palpitar no coração da cidade. Entrámos em naus quinhentistas e vimos nascer novas canoas. Cosemos redes de pesca e bordámos rendas de Bilros.
Porto
Quisemos saber de onde vem esta obsessão por camélias, dragões, tripas e vinho. Explorámos jardins românticos, visitámos uma casa habitada por poemas e por uma baleia. Descemos às caves e subimos a uma torre com uma vista de tirar o fôlego. Ficámos literalmente a ver estrelas.
Aveiro
Na Fábrica pusemos as mãos na massa e na ria os pés na lama para provar a flor de sal. Passeámos de moliceiro à descoberta da Arte Nova e fomos à procura da arquitetura contemporânea. Quase mergulhámos num aquário de bacalhaus e, no final do dia, adormecemos nas dunas, alheios a tudo.